Então, descobri naquela folha inicialmente em branco que a primeira dificuldade que havia vencido como profissional era como cobrar pelo meu projeto de arquitetura.

Imagem obtida no pixabay.
Todas as vezes que surgia um novo orçamento, eu me perguntava qual valor seria justo para aquele projeto, tanto para mim, quanto para o meu cliente. Afinal, meu objetivo não era cobrar caro, mas sim um valor que me mantivesse no mercado de trabalho e que um dia me mantivesse.
A partir desse entendimento, levantei 3 possibilidades de cobrança para o meu serviço: 1 por hora, 2 por m² e 3 conforme a tabela de honorários do CAU. Analisando as três ideias, percebi que o ideal seria cobrar por hora.
Dessa forma, levantei todos os meus custos como escritório e as minhas despesas pessoais em um mês e encontrei os meus gastos mensais. (Na época, eu ainda não tinha uma divisão muito boa entre o escritório e minha vida particular). Em seguida, calculei quantas horas de trabalho eu tinha em um mês.
Tendo esses dois fatores definidos, meus gastos e horas de trabalho mensais, ao dividir um pelo outro, encontrei o valor da minha hora. Até ai, tudo tinha sido bem simples, né? Foi quando me deparei com o meu segundo desafio.
Então, semana que vem conversamos mais sobre esse próximo desafio.
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